A relação de ajuda e o aconselhamento à pessoa idosa deve ocorrer de maneira integra, holística e compreensiva. Esta necessidade de ajuda surge para dar resposta às necessidades que ocorrem diariamente ao idoso, devido ao seu percurso de envelhecimento e às dependências que por vezes surgem ao longo da sua vida.
Para haver uma verdadeira escuta ativa, tem de haver empatia entre o Gerontológo e o idoso. O alicerce da empatia é a humildade, a escuta e a capacidade de se colocar no lugar do outro, como refere o autor Bermejo (2010:65) “pode dizer-se que a escuta ilumina na escuridão, mata a solidão, anula o isolamento e a exclusão…” levando a que o idoso se sinta motivado para continuar a viver.
Há muitos idosos que não o encontram sentido de vida, e então é neste contexto que o Gerontológo deve intervir junto do idoso ajudando-o a descobrir que, ainda podem ser mestres de vida sendo necessário para isso, integrarmos os verbos mais importantes da vida: cuidar, ouvir, olhar, tocar, amar…
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